Resumen: El propósito de este artículo fue investigar el contexto de los docentes en Educación a Distancia - EaD y sus limitaciones con respecto al plan de carrera y otras ayudas que son relevantes para el trabajo a distancia. El objetivo central se delimita al analizar el grado de reconocimiento de un maestro de EaD por parte de las instituciones que lo contratan, la remuneración y las horas de trabajo, que se someten a las demandas del mercado. Esta investigación se basa en el enfoque cuantitativo, utilizado para colecciones medianas y grandes. El campo de investigación se lleva a cabo en las regiones del noreste y sudeste de Brasil. Y los sujetos de la investigación fueron 150 docentes, que trabajan en instituciones públicas y / o privadas, de educación superior y / o educación básica, y son contratados o nombrados en la modalidad de educación a distancia. El instrumento de investigación: fue a través de un cuestionario, publicado en la plataforma Google Forms y tenía seis preguntas objetivas. Análisis de datos: se utilizaron los programas Excel y SPSS (paquete estadístico para las ciencias sociales) como instrumento de organización, tabulación de datos y producción de gráficos. Los aspectos éticos de la investigación cumplieron con los supuestos de la resolución 196/96 del Consejo Nacional de Salud. Resultados: Se concluye que, los maestros de educación a distancia, aún necesitan reconocimiento, con respecto a: políticas públicas y educativas, como categoría y derechos. Enfatizando: un plan de carrera consistente con la función, educación continua y recursos tecnológicos para el trabajo a distancia. Palabras clave: docentes, educación a distancia, remuneración y jornada laboral.
ABED, (2020) Legislação em EaD. http://www.abed.org.br/documentos/ArquivoDocumento.440.pdf
ABED, (2019). Censo.EAD.BR: relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil 2018, Curitiba: Ed. Intersaberes.
Alves, J. R. M. (2009). A história da EaD no Brasil. In Litto, F. M. & Formiga, M. (orgs.). Educação a distância: o estado da arte. Pearson Education do Brasil
Belloni, M. L. (2006). Educação a distância. (4. ed.). Campinas: Autores Associados.
Brasil, MEC (2019). Censo da Educação Superior brasileira 2018: Notas Estatísticas. Brasília-DF. Inep/MEC.
Brasil, MEC (2017). Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior. Parecer no 462/2017, de 28 de novembro de 2017. http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2017-pdf/73971-pces462-17-pdf/file
Brasil, MEC (2019). Portaria n. 2117, de 6 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino. http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.117-de-6-de-dezembro-de-2019-232670913
Costa, A. C., Ferrari, I., & Martins, M. R. (2001). Consolidação das leis do trabalho. (27.ed.). Edição escolar. (pp. 232-265 e 427-431).
Costa, M.L.F. (2012). História e políticas públicas para o ensino superior a distância no Brasil: o programa Universidade Aberta do Brasil em questão. HISTEDBR
de Faria, M. A., & da Silveira, R. C. (2007). EAD: o professor e a inovação tecnológica. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância.
da Fonseca, J. J. S. (2002). Apostila de metodologia da pesquisa científica. João José Saraiva da Fonseca.
de Siqueira, D. M. C. (2014). Estilo e qualidade de vida no trabalho: Um Estudo com Profissionais de Educação a Distância. Projetos e Dissertações em Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento, 2(2).
França, P. I. S. D. (2008). O ensino superior e a reestruturação produtiva do mundo do trabalho: o impacto da precarização nas relações de trabalho dos docentes no ensino superior em Uberlândia-MG.
Libaneo, J. C. (2001). Buscando a qualidade social do ensino. Libâneo, JC Organização e Gestão da Escola–Teoria e Prática, (pp. 53-60).
Mill, D. R. S. (2006). Educação a distância e trabalho docente virtual: sobre tecnologia, espaços, tempos, coletividade e relações sociais de sexo na Idade Mídia. (Tese Doutorado). UFMG, B.Horizonte MG.
Nicolini, A. M., Torres, A. A. G., Macedo, P. C. D. A., & Câmara, E. D. C. (2014). A correlação entre a quantidade de docentes mestres e doutores e o desempenho dos estudantes no enade: a realidade do curso de administração. Anais dos colóquios internacionais sobre gestão universitária, INPEAU, 440.
Nunes, I.B. (2009) A história da EAD no mundo. Em: Litto, F. M. & Formiga, M. (orgs.). Educação a distância: o estado da arte. Pearson Education do Brasil
Paniago, M. C. L. (2016) Narrativas eclipsadas e ressignificadas de docentes e discentes sobre/na cibercultura. Revista de Educación Pública. Cuiabá, 25 (59), 382395
Perrenoud, P. (1999). Construindo as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed.
Portaria Normativa, M. E. C. no. 11 de 20 de junho de 2017. Diário Oficial da União, (117), 9-11.
Ribeiro, E. N., Mendonça, G. D. A., & Mendonça, A. F. (2007, April). A importância dos ambientes virtuais de aprendizagem na busca de novos domínios da EAD. In Anais do 13º Congresso Internacional de Educação a Distância. Curitiba, Brasil.
Singh, A. S., Oviedo, A. B. M., Pires, L. R., Junior, V. M. V., De-Carli, E., & Segatto, A. P. (2020). Percepções e ações de professores sobre práticas desonestas de discentes. Revista Gestão Universitária na América Latina-GUAL, 13(1), 205-226.
Veloso, B. G., & Mill, D. (2018). Precarização do trabalho docente na educação a distância: elementos para pensar a valorização da docência virtual. Educação em Foco, p.111-132.
Veloso, B., & Mill, D. (2018). Divisão e fragmentação do trabalho docente na Educação a Distância: uma análise crítica à luz da polidocência. Revista EducaOnline, 12(2), 107-123.
2025-04-12
Nueva versión OJS