Activismo en la red: ¿cuánto pueden las #hashtags?


Resumen

La difusión del movimiento feminista contemporáneo, denominado por muchos autores como la cuarta ola feminista, está relacionada principalmente con la popularización del acceso a Internet y el fenómeno de las redes sociales, responsables de profundas transformaciones en términos de organización política de estos movimientos. En este sentido, a principios de la década de 2000, además del desarrollo de nuevas formas de sociabilidad, las redes sociales también se presentaron como un entorno seguro y eficaz para el activismo en la lucha contra la violencia hacia las mujeres. Numerosos de estos movimientos surgieron a través de hashtags, en los que mujeres de todo el mundo comenzaron a compartir sus dolores y angustias y, sobre todo, se unieron para reivindicar sus derechos, logrando importantes victorias. Teniendo esto esta revisión bibliográfica sistemática con enfoque cualitativo-cuantitativo tuvo como objetivo comprender la influencia de los hashtags en el ciberactivismo o activismo digital feminista, analizando un total de 1.747 disertaciones relacionadas directa o indirectamente con el tema y disponibles en la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones (BDTD). La investigación buscó mapear los estudios destinados a comprender el poder de influencia movilizado por los hashtags en las redes sociales, lo que resultó en la confirmación del poder de los hashtags en el activismo feminista en los últimos años, sirviendo como base de datos para la formulación de futuras campañas destinadas a hacer frente a la violencia contra las mujeres. 

Palabras clave: Hashtag, Activismo digital, Medios sociales, Violencia contra la mujer

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Cómo citar

Magalhaes Conceição, M. B. (2024). Activismo en la red: ¿cuánto pueden las #hashtags?. MLS Communication Journal, 2(2). https://doi.org/10.69620/mlscj.v2i2.3211


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Citas

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