Mínimo existencial y reserva de lo posible: reflexiones sobre el control jurisdiccional de las políticas públicas después de la Constitución de 1988, Brasil


Resumen

El presente artículo tiene como objetivo analizar, desde un enfoque doctrinal y jurisprudencial, aspectos relacionados con la manifestación del activismo judicial en el ámbito del control judicial de las políticas públicas en Brasil. La investigación es de tipo bibliográfico y documental, con un enfoque cualitativo. Ante las omisiones que involucran la plena realización de los derechos prestacionales, que consisten en la falta de observancia del "mínimo existencial" por parte del Estado, el Poder Judicial ha protagonizado una actuación cada vez más proactiva, observable desde la post-Constitución de 1988, a partir de la Arguição de Descumprimento de Preceito Constitucional (ADPF) 45/DF, en la que se reconoció la posibilidad de que la formulación e implementación de políticas públicas se lleven a cabo, con bases excepcionales, por determinación del Poder Judicial. Los resultados evidencian la existencia de visiones dispares respecto al protagonismo del Tribunal, teniendo en cuenta el principio democrático y de separación de poderes, así como la urgencia en la concreción de los derechos prestacionales.

Palabras clave: Activismo judicial, Derechos fundamentales, Mínimo existencial, Políticas públicas, Reserva como sea posible

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Cómo citar

de Almeida Júnior, A. de P., & de Seixas, M. W. (2024). Mínimo existencial y reserva de lo posible: reflexiones sobre el control jurisdiccional de las políticas públicas después de la Constitución de 1988, Brasil. MLS Law and International Politics, 3(2). https://doi.org/10.58747/mlslip.v3i2.2887


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