Este artículo analiza y compara las leyes y decretos hondureños que protegen los derechos de las comunidades indígenas y afrodescendientes. El objetivo de la investigación es evaluar las fortalezas y debilidades del marco legal actual y los obstáculos para su implementación efectiva. Se utilizó un enfoque cualitativo y se llevó a cabo un análisis completo de las leyes y decretos pertinentes. Además, se realizaron entrevistas semiestructuradas y cuestionarios a representantes de las comunidades afectadas y expertos en derechos humanos. La muestra consistió en treinta participantes para cuestionarios y quince para entrevistas. La codificación temática y el análisis comparativo se utilizaron para analizar los datos. Los resultados muestran una notable disparidad entre la formulación de políticas y su ejecución efectiva. A pesar de que las nuevas leyes han logrado avances significativos, todavía existen problemas importantes, como la falta de coordinación institucional y asignación de recursos adecuados, que limitan la eficacia de las políticas. La investigación concluye que, a pesar de los avances en el marco legal, la eficacia de las leyes depende de una aplicación más rigurosa y de una mayor inclusión de las comunidades afectadas en el proceso de implementación. Para mejorar la protección de los derechos de estas comunidades, se destaca la necesidad de reformas institucionales, una participación comunitaria activa y un compromiso sostenido a nivel internacional.
Bahia, A. G. (2012). Fundamentos de teoria da constituição: A dinâmica constitucional no Estado democrático de Direito brasileiro. In E. H. Figueiredo et al. (Coords.), Constitucionalismo e democracia (p. 118). Elsevier.
Barcellos, A. P. (2002). A eficácia jurídica dos princípios constitucionais. Renovar.
Barroso, L. R. (2008). Ano do STF: Judicialização, ativismo e legitimidade democrática. Consultor Jurídico. https://www.conjur.com.br/2008-dez-22/judicializacao_ativismo_legitimidade_democratica
Garcia, L. R. D. & Zacharias, R. A. (2013). Crise de legitimidade do poder legislativo e ativismo judicial: Uma análise crítica do fenômeno como fator de risco para o Estado democrático de Direito. Acesso à Justiça II (pp. 406-425). FUNJAB. http://www.publicadireito.com.br/publicacao/unicuritiba/livro.php?gt=173
Hess, H. M. C. (2010). O ativismo judicial no controle de políticas públicas no Estado democrático de Direito. In Anais do 34º Encontro Anual da ANPOCS. http://anpocs.org/index.php/papers-34-encontro/st-8/st17-7/1510-hhess-o-ativismo/file
Meirelles, H. L. (2021). Direito administrativo brasileiro (35ª ed.). Malheiros Editores.
Oliveira, M. B. A. de. (2019). A possibilidade de controle do mérito do ato administrativo pelo Poder Judiciário. Empório do Direito. https://emporiododireito.com.br/leitura/a-possibilidade-de-controle-do-merito-do-ato-administrativo-pelo-poder-judiciario#:~:text=O%20m%C3%A9rito%20administrativo%20nada%20mais,e%20da%20oportunidade%20relativas%20%C3%A0
Peres, E. V. & Silva, J. B. (2020). Mora do legislativo x ativismo judicial na implantação das políticas públicas relativas a direitos humanos. Periódicos Eletrônicos - UFMA, 10(28). https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/13451/7822
Pessoa, F. & Neves, I. F. (2021). Ativismo judicial e judicialização da política: Conceitos e contextos. Consultor Jurídico. https://www.conjur.com.br/2021-jan-02/diario-classe-ativismo-judicial-judicializacao-politica-conceitos-contextos
Ramos, L. F. (2021). Análise histórico-evolutiva do ativismo judicial no Brasil e no mundo com enfoque na atuação do STF. PUC - Campinas. https://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/bitstream/handle/123456789/14673/cchsa_direito_tcc_ramos_lf.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Sarmento, D. (2016). O mínimo existencial. Revista de Direito da Cidade, 8(4), 1644-1689. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rdc/article/view/26034/19156
Silva, G. M. da. (2016). O mínimo existencial na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (Orientadora: Milena Ginjo). Escola de Formação da Sociedade Brasileira de Direito Público – SBDP. https://sbdp.org.br/wp/wp-content/uploads/2018/04/GiovannaMalavolta.pdf
Silva, J. A. da. (2009). Curso de direito constitucional positivo (33ª ed.). Malheiros.
Tassinari, C. (2012). Ativismo judicial: Uma análise da atuação do Judiciário nas experiências brasileira e norte-americana (Orientador: Lênio Luiz Streck). Universidade do Vale do Rio dos Sinos. https://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/3522/ativismo_judicial.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Torres, R. L. (1992). O mandado de injunção e a legalidade financeira. Revista de Direito Administrativo, 94-110.
Vieira Júnior, R. J. A. (2015). Separação de poderes, estado de coisas inconstitucional e compromisso significativo: Novas balizas à atuação do Supremo Tribunal Federal. Núcleo de Estudos e Pesquisas da Consultoria Legislativa, Brasília, 5-38. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/516692/TD186-RonaldoJorgeAJr.pdf?sequence=1&isAllowed=y
2025-04-13
Nueva versión OJS